quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A EaD no Mundo


Ao estudar a historia da EaD observamos que essa modalidade não é um benefício dos dias atuais, mas que ela foi se aprimorando. Um exemplo de comunicação a distância seria os desenhos em paredes de pedras que os homens das cavernas faziam.
Os anos se passaram e com o desenvolvimento dos meios de transporte e comunicação do século XIX, foi possível surgir os primeiros cursos por correspondência. Mais tarde, jornal, rádio, televisão, fitas de áudio e vídeo contribuiriam, significativamente, para esta ampliação na educação à distância.
Saber como foi gerada a educação a distância é fundamental para que seja possível compreender como chegou até os dias de hoje. Mas, obter conhecimento e não trocar com as demais pessoas, não nos permite crescer diante de algum assunto.
Sendo assim, ao participar dos debates dos blogs pude observar várias opiniões de diferentes pessoas. Após verificar que não somente eu, mais as demais pessoas compartilhavam das mesmas dúvidas e conceitos, percebi que meus receios não eram individuais nem tão pouco errôneos.
O preconceito que todos tem do ensino a distância são bem parecidos. A principal dúvida é a eficácia desta modalidade com relação ao tempo e espaço entre o aluno e o professor. Até mesmo, em 2011, foi lançada uma campanha contra a faculdade a distância com o tema “Educação não é fast-food: diga não à graduação a distância em Serviço Social”.
 Após ler o conceito de pessoas mais experientes e que estudaram a fundo a temática, é de grande valia para acrescentar ao nosso conhecimento e de fazer-nos enxergar o que realmente a EaD representa para os dias de hoje.
 Uma educação comprometida com o ensino aprendizagem dos alunos que nesta modalidade confiam sua educação em profissionais competentes e preparados para formar novos profissionais.
A EaD defende a ideia de que o conhecimento não está detido apenas na figura do professor, mas que ele é o mediador entre o aluno e o conhecimento, desenvolvendo assim a capacidade de autonomia do discente em pesquisar e descobrir coisas novas.  
Assim, mudar de opinião não foi algo complicado, pois todos os autores que li me passaram confiança e muita credibilidade de que este método de ensino é eficaz.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O PROFESSOR ESTÁ SEMPRE ERRADO


O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao colégio, é um 'caxias'.
Precisa faltar, é um 'turista'.
Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama a atenção, é um grosso.
Não chama a atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances do aluno.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, deu 'mole'.
É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!
Autor: Não mencionado
Enviado por: Angélica



BOM DIA, PROFESSORA!

Resumo do filme “Gênio indomável”


            O filme “Gênio indomável”, conta a trajetória de Will (Mat Damon), um jovem órfão, que trabalhava como faxineiro do MIT (Massachussets Instituti of Techmology). Will tinha uma via desregrada, com uma extensa ficha criminal, curtia a vida de brigas e bebedeiras com os amigos de infância. Porem esse rapaz tinha uma habilidade muito rara, de resolver problemas matemáticos que estudiosos levaram anos para decifrar. Mas Will não pensava em estudar e continuava com suas farás, em uma delas, vai para a cadeia.

            Depois de conseguir a liberdade, o rapaz deve freqüentar psicanálise, sessões de hipnose, método desenvolvido por Freud. Após passar por vários terapeutas, sem sucesso, entra em sua vida Sean Maguire (Robin Williams) um psiquiatra, trabalhando com o método de psicanálise, que ira analisar seu comportamento e questionar seus valores, auxiliando-o em suas escolhas. Neste Tempo Will conhece Skylar (Driver), uma simpática estudante de medicina de Harvard, que o deixa mais confuso em relação aos seus sentimentos, entendendo que o problema de relacionamento sofrido por ele era reflexos da infância turbulenta. O reconhecimento do jovem sobre suas dificuldades facilitou o terapeuta de ajudá-lo.

            O longa coloca em prática o que vimos em sala, sobre a psicanálise, método desenvolvido por Sigmund Freud, que usa como ponto de partida a hipnose, para que o paciente conte realmente o que aconteceu na sua infância, acontecimento esse que causa os problemas de hoje.

JOHANN F. HERBART


            Johann F. Herbert, trouxe grandes contribuições para a pedagogia como ciência, emprestando rigor e certa cientificidade ao seu método. Foi o precursor de uma psicologia experimental aplicada à pedagogia.

O sistema educativo de Herbart é muito amplo e completo, aplicável desde a primeira infância até a adolescência. A educação concebida por Herbert é formar indivíduos. É uma proposta de educação moral, a qual enfatiza que o fim supremo da instrução é a MORALIDADE e a VIRTUDE. Moldando assim, os desejos e a vontade das pessoas.

Sua proposta pedagógica se fundamenta na ciência e especialmente na psicologia, a educação se constrói sobre o “espírito” e não sobre sentimentos transitórios.
O ponto de partida para concepção psicológica de Herbert consistiu em que não existem faculdades da alma.
Segundo ele, a ação pedagogia se orienta por três procedimentos: o governo, a instrução e a disciplina.
       
   O governo: é a forma de controle da agitação da criança, inicialmente exercido pelos pais e depois pelos mestres.
 

   A instrução: é o principal procedimento da educação e pressupõe o desenvolvimento dos interesses.
         
           A disciplina: é responsável por manter firme a vontade educada, no caminho e propósito da virtude.

        A principal função da educação em uma sociedade é a aquisição de idéias por parte dos alunos. A idéia chave de sua pedagogia é que a instrução é à base da educação.
Não lhe interessava se a educação fortaleceria a democracia ou a cultura política. Seu interesse concentrava-se em formar pessoas muito mais que cidadão.
 

 Sua proposta foi concebida para ser aplicada no âmbito da educação particular e não da educação pública.

Criticava duramente a educação uniforme ministrada à crianças muito desiguais( moral e intelectualmente) das escolas públicas.
 

Concepção de professor: o professor ideal devia ser extremamente carismático, possuir uma personalidade adequada para gerar o interesse pela aprendizagem.
 

Concepção de aluno: parte do pressuposto que os “espíritos” humanos são tabulas rasas, sem qualquer conteúdo.
 

Concepção de valores: a cultura moral que forma a vontade é considerada mais importante que a cultura intelectual.
Os métodos de instrução de Herbert propõe 5 passos formais que favorecem o desenvolvimento da aprendizagem do aluno.

à Preparação: o mestre recorda o que a criança já sabe para que o aluno traga ao nível da consciência a massa de idéias necessárias para criar interesses pelos novos conteúdos;
àApresentação: a partir do concreto, o conhecimento novo é apresentado;
àAssimilação: o aluno é capaz de comparar o novo com o velho, distinguindo semelhanças e diferenças;
àGeneralização: além das experiências concretas, o aluno é capaz de abstrair, chegando a conceitos gerais;
àAplicação: através de exercícios, o aluno evidencia que sabe usar e aplicar aquilo que aprendeu;

Os fatores determinantes de sua influência no pensamento pedagógico foram: o caráter de objetividade de análises, a tentativa de psicometria, o rigor dos passos a serem seguidos para a instrução e a sistematização que imprimiu ao seu método.
Para ele o conhecimento é dado pelo mestre ao aluno. 

O Renascimento científico


                  Parte considerável dos renascentistas dedicou-se ao estudo da natureza. Com base em observações e experimentos, esses primeiros cientistas construíram um conhecimento elaborado com a razão, em detrimento de um pensamento religioso.
Os estudos dos fenômenos naturais e da medicina obtiveram grande desenvolvimento na Escola de Pádua, na península Itálica. Por lá passaram o polonês Nicolau Copérnico e Galileu Galilei, nascido em Pisa. Em 1543, Copérnico publicou um livro descrevendo o sistema solar. Com ele, revolucionou o conhecimento de sua época, que concebia a Terra como centro do universo. Copérnico defendia a tese de que o Sol ocupava o centro do universo e que os planetas, inclusive a Terra, giravam a seu redor.

Galileu deu prosseguimento a esses estudos, comprovando por meio de observações que o sistema proposto por Copérnico estava correto. Por isso, a Inquisição ameaçou condená-lo à morte, caso ele sustentasse suas teorias. Para se salvar, Galileu negou suas conclusões e rejeitou a teoria de Copérnico. Por causa da utilização de experiências em seus estudos de mecânica, Galileu é considerado o cientista que mais contribuis para a formação da física moderna.
Na área da medicina, obtiveram destaque os estudos de anatomia de Andreas Vesálio, médico de Bruxelas, e os de circulação sanguínea de William Harvey e Miguel Servet. Paracelso destacou-se no estudo das drogas medicinais e Ambroise Paré criou a técnica de ligação de artérias para estancar o sangue.
O grande gênio renascentista, contudo, foi Leonardo da Vinci. Pintor, arquiteto, escultor, poeta, músico, ele resume o próprio espírito do Renascimento. Leonardo da Vinci estudou geologia, botânica, zoologia, anatomia humana. Imaginou máquinas acionadas pela energia hidráulica, desenhou aparelhos irrealizáveis para a época, como morteiros, submarinos, escafandros, carros de assalto e uma máquina voadora acionada por hélices!


REFERÊNCIA bibliográfica

ARRUDA, José Jobson e PILETTI, Nelson. Toda a História. 11.ed. São Paulo. Ática, 2001.